Guia de Isadora

Isadora
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Passeios turísticos

A praia mole é uma de nossas praias preferidas da Ilha! Com sua paisagem paradisíaca e dois costões de tirar o fôlego, um dia nessa praia vale muito a pena! Na alta temporada os estacionamentos costumam cobrar entre 15 e 20 reais pelo dia por carro. Recomendamos chegar cedo para fugir do trânsito na Avenida das Rendeiras. Depois da praia, vale a pena passear no centrinho da Lagoa para tomar um sorvete e curtir o comércio local!
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Mole Beach
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A praia mole é uma de nossas praias preferidas da Ilha! Com sua paisagem paradisíaca e dois costões de tirar o fôlego, um dia nessa praia vale muito a pena! Na alta temporada os estacionamentos costumam cobrar entre 15 e 20 reais pelo dia por carro. Recomendamos chegar cedo para fugir do trânsito na Avenida das Rendeiras. Depois da praia, vale a pena passear no centrinho da Lagoa para tomar um sorvete e curtir o comércio local!
O Mercado Público de Florianópolis é um dos principais pontos turísticos da cidade. Valorizado como patrimônio artístico, histórico e arquitetônico da Ilha de Santa Catarina. A sua história começa antes mesmo da construção de qualquer estrutura física, entre os séculos XVII e XIX os Ilhéus, donos de barraquinhas, comercializavam diversos tipos de produtos na praia em frente à atual praça XV de Novembro, entrada da cidade. Eram mascates, oleiros, pescadores e colonos da Ilha que ali ficavam comercializando seus produtos e abastecendo navios que seguiam em direção ao Rio do Prata e ao oceano Pacifico. Com a notícia de uma visita ilustre do imperador Dom Pedro II, em 1845, a história desses comerciantes começou a mudar. Para evitar que a majestade visse as precárias condições de higiene e segurança alimentar com que os produtos eram comercializados na entrada da ilha, as barraquinhas foram retiradas do local, com a promessa de que elas seriam enviadas para o outro lado do rio da Bulha, canal da Avenida Hercílio Luz, para mais tarde discutir um destino melhor para esses comerciantes. Então, apenas em 1848 foi aprovada uma lei para a construção do mercado, que ficaria localizado no Largo do Palácio, à beira mar. O governo provincial foi autorizado a fazer uma loteria em beneficio da construção do mercado, mas apesar de conseguir arrecadar o dinheiro o montante não foi o suficiente, existem relatos de que a obra ficou parada do final do ano de 1849 até o começo de 1850, por falta de dinheiro. Então em março de 1850 foi aprovada uma lei que autorizou o presidente da província a contrair um empréstimo para a conclusão das obras. Com isso em janeiro de 1851 a conclusão da obra foi alcançada e o mercado público inaugurado. A falta de espaço para que os pescadores vendessem seus peixes e os colonos vendessem suas colheitas faz com que fosse construído outro galpão ao lado do primeiro mercado público, o galpão do peixe, inaugurado em 1891. Mas, o mercado público continuou com os problemas higiênicos e sociais que as barraquinhas de rua enfrentavam. Isso porque a construção do mercado foi de fato apenas a modificação do espaço físico aonde se encontravam as barracas. Mesmo com inúmeros regulamentos que visavam melhorar as condições do mercado público e os grupos sociais que o frequentavam, a situação só começou após a proclamação da república, onde foram definidas uma série de medidas que visavam deixar Florianópolis conhecida como cidade moderna, civilizada e limpa. É justamente nesse contexto em que se constrói o novo prédio do mercado público, inaugurado em 5 de fevereiro de 1899, pelo superintendente municipal Raulino Horn. O novo mercado modificou toda a experiência que até então os ilhéus tinham vivido, com iluminação a gás acetileno e com o regulamento interno mais completo e rígido o Marcado logo agradou a população e mídia. Em janeiro de 1931 foi inaugurada a ala Sul do mercado público, que passou a ser utilizada especificamente para a venda de carnes e pescados. Na mesma década foram realizadas obras de na rede de encanamento e a construção de três câmaras frigoríficas, o que também foi um passo grande na história do mercado, antes disso os peixes eram vendidos apenas na parte da manhã, quando começavam a se deteriorar eles eram descartados. O frigorifico funcionou até o ano de 1988, já que a prefeitura havia realizou novas obras no prédio e cada proprietário do box adquiriu seu próprio sistema de refrigeração. Outra grande transformação de cenário vivida pelo mercado municipal de Florianópolis foi nos anos 70, com a construção do aterro da Baía Sul e da ponte Colombo Salles. A partir daí os alimentos e utensílios que eram comercializados no mercado passaram a chegar através de veículos. Nos anos 80 foi criada a Associação dos Comerciantes e Varejistas do Mercado Público de Florianópolis e ocorreu o tombamento do prédio, como patrimônio histórico municipal, que assegura a sua permanência e conservação. Ainda na mesma década o prédio passou por uma reforma que durou cinco anos, finalizada em 1988. A última grande reforma do mercado público foi iniciada em novembro de 2013 e finalizada recentemente, no dia 5 de agosto de 2015. O Mercado teve que ser praticamente reconstruído, preservando-se os mesmo conceitos arquitetônicos antigos. Com essa última reforma já inaugurada o Mercado já está aberto e funciona das 7h às 19h em dias úteis e das 7h às 14h aos sábados. Os bares poderão funcionar em dias úteis até 22h e, nos fins de semana e feriados até às 17h. Fonte: http://www.mercadopublicofloripa.com.br/sobre-o-mercado/
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Public Market of Florianópolis
60 R. Jerônimo Coelho
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O Mercado Público de Florianópolis é um dos principais pontos turísticos da cidade. Valorizado como patrimônio artístico, histórico e arquitetônico da Ilha de Santa Catarina. A sua história começa antes mesmo da construção de qualquer estrutura física, entre os séculos XVII e XIX os Ilhéus, donos de barraquinhas, comercializavam diversos tipos de produtos na praia em frente à atual praça XV de Novembro, entrada da cidade. Eram mascates, oleiros, pescadores e colonos da Ilha que ali ficavam comercializando seus produtos e abastecendo navios que seguiam em direção ao Rio do Prata e ao oceano Pacifico. Com a notícia de uma visita ilustre do imperador Dom Pedro II, em 1845, a história desses comerciantes começou a mudar. Para evitar que a majestade visse as precárias condições de higiene e segurança alimentar com que os produtos eram comercializados na entrada da ilha, as barraquinhas foram retiradas do local, com a promessa de que elas seriam enviadas para o outro lado do rio da Bulha, canal da Avenida Hercílio Luz, para mais tarde discutir um destino melhor para esses comerciantes. Então, apenas em 1848 foi aprovada uma lei para a construção do mercado, que ficaria localizado no Largo do Palácio, à beira mar. O governo provincial foi autorizado a fazer uma loteria em beneficio da construção do mercado, mas apesar de conseguir arrecadar o dinheiro o montante não foi o suficiente, existem relatos de que a obra ficou parada do final do ano de 1849 até o começo de 1850, por falta de dinheiro. Então em março de 1850 foi aprovada uma lei que autorizou o presidente da província a contrair um empréstimo para a conclusão das obras. Com isso em janeiro de 1851 a conclusão da obra foi alcançada e o mercado público inaugurado. A falta de espaço para que os pescadores vendessem seus peixes e os colonos vendessem suas colheitas faz com que fosse construído outro galpão ao lado do primeiro mercado público, o galpão do peixe, inaugurado em 1891. Mas, o mercado público continuou com os problemas higiênicos e sociais que as barraquinhas de rua enfrentavam. Isso porque a construção do mercado foi de fato apenas a modificação do espaço físico aonde se encontravam as barracas. Mesmo com inúmeros regulamentos que visavam melhorar as condições do mercado público e os grupos sociais que o frequentavam, a situação só começou após a proclamação da república, onde foram definidas uma série de medidas que visavam deixar Florianópolis conhecida como cidade moderna, civilizada e limpa. É justamente nesse contexto em que se constrói o novo prédio do mercado público, inaugurado em 5 de fevereiro de 1899, pelo superintendente municipal Raulino Horn. O novo mercado modificou toda a experiência que até então os ilhéus tinham vivido, com iluminação a gás acetileno e com o regulamento interno mais completo e rígido o Marcado logo agradou a população e mídia. Em janeiro de 1931 foi inaugurada a ala Sul do mercado público, que passou a ser utilizada especificamente para a venda de carnes e pescados. Na mesma década foram realizadas obras de na rede de encanamento e a construção de três câmaras frigoríficas, o que também foi um passo grande na história do mercado, antes disso os peixes eram vendidos apenas na parte da manhã, quando começavam a se deteriorar eles eram descartados. O frigorifico funcionou até o ano de 1988, já que a prefeitura havia realizou novas obras no prédio e cada proprietário do box adquiriu seu próprio sistema de refrigeração. Outra grande transformação de cenário vivida pelo mercado municipal de Florianópolis foi nos anos 70, com a construção do aterro da Baía Sul e da ponte Colombo Salles. A partir daí os alimentos e utensílios que eram comercializados no mercado passaram a chegar através de veículos. Nos anos 80 foi criada a Associação dos Comerciantes e Varejistas do Mercado Público de Florianópolis e ocorreu o tombamento do prédio, como patrimônio histórico municipal, que assegura a sua permanência e conservação. Ainda na mesma década o prédio passou por uma reforma que durou cinco anos, finalizada em 1988. A última grande reforma do mercado público foi iniciada em novembro de 2013 e finalizada recentemente, no dia 5 de agosto de 2015. O Mercado teve que ser praticamente reconstruído, preservando-se os mesmo conceitos arquitetônicos antigos. Com essa última reforma já inaugurada o Mercado já está aberto e funciona das 7h às 19h em dias úteis e das 7h às 14h aos sábados. Os bares poderão funcionar em dias úteis até 22h e, nos fins de semana e feriados até às 17h. Fonte: http://www.mercadopublicofloripa.com.br/sobre-o-mercado/
Se você está procurando um lugar mais afastado das badalações de verão de Floripa, esse é o lugar perfeito. Mesmo no verão ela ainda guarda resquícios de tranquilidade! Possui águas calmas, perfeito para crianças e adultos que têm medo de ondas. Existe silêncio e natureza preservada. O bairro também é calmo, lembrando uma cidade pequena de interior!
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Daniela
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Se você está procurando um lugar mais afastado das badalações de verão de Floripa, esse é o lugar perfeito. Mesmo no verão ela ainda guarda resquícios de tranquilidade! Possui águas calmas, perfeito para crianças e adultos que têm medo de ondas. Existe silêncio e natureza preservada. O bairro também é calmo, lembrando uma cidade pequena de interior!
A praia da Joaquina atrai milhares de turistas todos os anos e é conhecida como o Ponto do Surf de Florianópolis. Conta com estrutura de restaurantes à beira-mar, lojinhas de artesanato locais, além de sua beleza natural deslumbrante!
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Joaquina Beach
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A praia da Joaquina atrai milhares de turistas todos os anos e é conhecida como o Ponto do Surf de Florianópolis. Conta com estrutura de restaurantes à beira-mar, lojinhas de artesanato locais, além de sua beleza natural deslumbrante!
Recomendamos a praia de Jurerê internacional para quem deseja tomar um banho de sol e passear pelo bairro. Jurerê abriga diversos beach clubs que tem programação agitada durante todo o verão... alguns exemplos são o famoso Parador 12 e o Café de La Musique. Recomendamos fazer um passeio pelo Jurerê Open Shopping, um calçadão a céu aberto com algumas lojinhas e restaurantes.
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Praia De Jurere Internacional
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Recomendamos a praia de Jurerê internacional para quem deseja tomar um banho de sol e passear pelo bairro. Jurerê abriga diversos beach clubs que tem programação agitada durante todo o verão... alguns exemplos são o famoso Parador 12 e o Café de La Musique. Recomendamos fazer um passeio pelo Jurerê Open Shopping, um calçadão a céu aberto com algumas lojinhas e restaurantes.
A Ilha do Campeche é conhecida pela sua beleza natural e mar que, em alguns dias do verão, assemelham-se ao mar caribenho. O passeio à ilha é feito por barcos a partir da praia do Campeche. Você deve se informar sobre valores e tarifas deste passeio com antecedência. Mas garantimos: vale a experiência de conhecer esse pedacinho pertencente à Ilha da Magia!
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Campeche Island
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A Ilha do Campeche é conhecida pela sua beleza natural e mar que, em alguns dias do verão, assemelham-se ao mar caribenho. O passeio à ilha é feito por barcos a partir da praia do Campeche. Você deve se informar sobre valores e tarifas deste passeio com antecedência. Mas garantimos: vale a experiência de conhecer esse pedacinho pertencente à Ilha da Magia!

Cena gastronômica

Recomendamos a mercadoteca pois é um lugar muito bacana para passar a noite em casal ou com amigos. Lá tem bar com cervejas artesanais da região que são vendidas ao preço único de 10,00 ; também tem um bar de vinhos com preços acessíveis, um bar de drinks e vários restaurantes com opção de comida mexicana, italiana, tailandesa, churrasco, aperitivos. É um ambiente descontraído e de muita conversa. Aconselhamos chamar um carro por aplicativos de transporte particular a partir do nosso espaço. O transporte custa em torno de 14,00 até lá. O espaço também tem uma linda floricultura e um restaurante que funciona para almoço. Também funciona no mesmo local o Café Cultura, Madero Burger. O estacionamento é pago.
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Mercadoteca Florianópolis
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Recomendamos a mercadoteca pois é um lugar muito bacana para passar a noite em casal ou com amigos. Lá tem bar com cervejas artesanais da região que são vendidas ao preço único de 10,00 ; também tem um bar de vinhos com preços acessíveis, um bar de drinks e vários restaurantes com opção de comida mexicana, italiana, tailandesa, churrasco, aperitivos. É um ambiente descontraído e de muita conversa. Aconselhamos chamar um carro por aplicativos de transporte particular a partir do nosso espaço. O transporte custa em torno de 14,00 até lá. O espaço também tem uma linda floricultura e um restaurante que funciona para almoço. Também funciona no mesmo local o Café Cultura, Madero Burger. O estacionamento é pago.
Uma linda e típica casa açoriana abriga o mais tradicional restaurante da Ilha e a principal visita gastronômica de todo turista. O Ostradamus serve a maior iguaria da Ilha de Florianópolis: a Ostra! Lá você pode optar por sequências de ostras e também por pratos a la carte. Recomendamos as Ostras Gratinadas, nossas favoritas. Se você não abre mão de uma experiência mais ousada, experientemente a Ostra in natura! Você poderá saborear o momento olhando para uma paisagem linda, o Ribeirão. Delicie-se nesse restaurante. Prepare-se para o preço, pois não é um dos mais acessíveis da Ilha. Mas garantimos que a visita vale a pena.
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Ostradamus
7640 Rodovia Baldicero Filomeno
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Uma linda e típica casa açoriana abriga o mais tradicional restaurante da Ilha e a principal visita gastronômica de todo turista. O Ostradamus serve a maior iguaria da Ilha de Florianópolis: a Ostra! Lá você pode optar por sequências de ostras e também por pratos a la carte. Recomendamos as Ostras Gratinadas, nossas favoritas. Se você não abre mão de uma experiência mais ousada, experientemente a Ostra in natura! Você poderá saborear o momento olhando para uma paisagem linda, o Ribeirão. Delicie-se nesse restaurante. Prepare-se para o preço, pois não é um dos mais acessíveis da Ilha. Mas garantimos que a visita vale a pena.
O boteco Vai Quem Quer fica no Mercado Público de Florianópolis e é uma visita indispensável para quem está na Ilha. Recomendamos tomar o chopp de trigo e pedir uma porção de pastel de berbigão.
Boteco VaiQuemQuer
O boteco Vai Quem Quer fica no Mercado Público de Florianópolis e é uma visita indispensável para quem está na Ilha. Recomendamos tomar o chopp de trigo e pedir uma porção de pastel de berbigão.
Recomendamos o Jazzin pela qualidade de seus drinks e boa música. Ideal para quem quer curtir um jazz acompanhado de boa gastronomia, no coração da cidade de Florianópolis. Jazzin fica no beira-mar shopping.
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Jazzinn
2468 R. Bocaiúva
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Recomendamos o Jazzin pela qualidade de seus drinks e boa música. Ideal para quem quer curtir um jazz acompanhado de boa gastronomia, no coração da cidade de Florianópolis. Jazzin fica no beira-mar shopping.

Festas

Aqui, nossas recomendações para curtir as noites na Ilha da Magia!
Se você busca conhecer as melhores festas da Ilha, não pode deixar de conhecer o famoso Parador 12, em Jurerê Internacional. Uma estrutura em frente à Praia de Jurerê e que acolhe diversos tipos de eventos. Desde festivais de Jazz a baladas eletrônicas. Recomendamos o uso de transporte particular.
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P12 International Parador
762 Serv. José Cardoso de Oliveira
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Se você busca conhecer as melhores festas da Ilha, não pode deixar de conhecer o famoso Parador 12, em Jurerê Internacional. Uma estrutura em frente à Praia de Jurerê e que acolhe diversos tipos de eventos. Desde festivais de Jazz a baladas eletrônicas. Recomendamos o uso de transporte particular.
Esse Pub conta com programações variadas e muito divertidas. Abriga diversos shows cover de bandas de rock e nacionais. Também tem um jardim que fica aberto para happy hour durante a tarde. A localização é ótima: bem no centrinho da Lagoa.
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The Black Swan
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Esse Pub conta com programações variadas e muito divertidas. Abriga diversos shows cover de bandas de rock e nacionais. Também tem um jardim que fica aberto para happy hour durante a tarde. A localização é ótima: bem no centrinho da Lagoa.

Artesanato Local

Aqui, algumas opções para quem não abre mão de levar uma lembrancinha de Florianópolis!
Se você deseja comprar lembrancinhas a preços acessíveis e muito divertidas, vá até o Floripa Shopping e procure pela loja do Dezarranjo Ilhéu - fica pertinho do cinema. Nessa loja, você pode comprar imãs, camisetas, canecas, tapetes e muitas outras coisas com as frases mais típicas do “manezinho da ilha”! Táx tolo táx?? O quê táx ishperandu pra ir lá comprar, seu boca móli?? Tensh qui pegar a SC-401 e segue reto toda vida. Adespôsh, cambax à direita ali nu sacu grande, no floripa shopping !
Dezarranjo Ilhéu
6.200 Rod. Ac. ao Aeroporto
Se você deseja comprar lembrancinhas a preços acessíveis e muito divertidas, vá até o Floripa Shopping e procure pela loja do Dezarranjo Ilhéu - fica pertinho do cinema. Nessa loja, você pode comprar imãs, camisetas, canecas, tapetes e muitas outras coisas com as frases mais típicas do “manezinho da ilha”! Táx tolo táx?? O quê táx ishperandu pra ir lá comprar, seu boca móli?? Tensh qui pegar a SC-401 e segue reto toda vida. Adespôsh, cambax à direita ali nu sacu grande, no floripa shopping !

Passeio turístico

Em meados do século XVIII, época em que foi criada a Capitania da Ilha de Santa Catarina e nomeado seu primeiro governador, o brigadeiro José da Silva Paes, foi também construído junto à praça da Vila de Desterro um prédio de três secões e dois pavimentos para ser a nova "Casa de Governo". Durante mais de um século, o Palácio passou por diversas modificações, até que na mudança republicana uma grande reforma (1894–1898) foi realizada, adquirindo as características arquitetônicas preservadas até o presente. Dez estátuas alegóricas esculpidas pelo artista italiano Gabriel Silva ornamentam a parte externa do prédio, coroando as platibandas. Entre elas, a padroeira do estado, Santa Catarina; a ninfa evocativa dos mares, Anfitrite; e o deus mitológico Mercúrio, compondo com duas barricas, alegoria alusiva ao comércio e à indústria catarinenses, respectivamente, sendo o último localizado no alto da fachada lateral, à direita. Os ladrilhos da calçada à frente do palácio foram importados e assentados no ano de 1910. Posteriormente, nas obras de manutenção, foram realizados inúmeros acréscimos e modificações internas, além de repinturas que se acumularam em várias camadas com o passar dos anos. Em 1977 deu-se início a um grande trabalho de restauração do edifício, que passou a denominar-se, em 1979, Palácio Cruz e Sousa, em homenagem ao grande poeta catarinense. Nele nasceram figuras ilustres, como o historiador Afonso d'Escragnolle Taunay, filho do Visconde de Taunay, ex-presidente da província (1876 — 1877), e o ex-governador Aderbal Ramos da Silva (1947 — 1951).[2] Além dos bailes ali realizados e outras solenidades, o palácio recebeu visitas ilustres, como D. Pedro I em (1826) e D. Pedro II em (1845 e 1865).[2] O palácio foi palco de episódio dramático em função da Revolução Federalista quando, em 1891, foi tomado de assalto por revolucionários que se colocaram contra a política de Floriano Peixoto em Santa Catarina, o vice-presidente em exercício na época. Em frente ao palácio ocorreu uma grande manifestação contra o regime militar em 1979, que ficou conhecido como Novembrada. Em 1984 o prédio é tombado como patrimônio histórico do Estado e iniciam-se novas obras de restauração, as quais lhe devolvem as características arquitetônicas originais da reforma feita pelo governador Hercílio Luz em 1898. Em 1986, reaberto, passa a sediar o Museu Histórico de Santa Catarina. A partir de 2005 foram retomados os trabalhos de restauração das pinturas decorativas das paredes internas e dos forros de estuque, tratamento emergencial necessário, que vem sendo realizado por uma equipe de profissionais qualificados, dentro de rigorosos critérios técnicos. Quem visita o Museu pode acompanhar as etapas da restauração. Fonte: http://www.cultura.sc.gov.br/espacos/mhsc
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Cruz e Sousa Palace
227 Praça XV de Novembro
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Em meados do século XVIII, época em que foi criada a Capitania da Ilha de Santa Catarina e nomeado seu primeiro governador, o brigadeiro José da Silva Paes, foi também construído junto à praça da Vila de Desterro um prédio de três secões e dois pavimentos para ser a nova "Casa de Governo". Durante mais de um século, o Palácio passou por diversas modificações, até que na mudança republicana uma grande reforma (1894–1898) foi realizada, adquirindo as características arquitetônicas preservadas até o presente. Dez estátuas alegóricas esculpidas pelo artista italiano Gabriel Silva ornamentam a parte externa do prédio, coroando as platibandas. Entre elas, a padroeira do estado, Santa Catarina; a ninfa evocativa dos mares, Anfitrite; e o deus mitológico Mercúrio, compondo com duas barricas, alegoria alusiva ao comércio e à indústria catarinenses, respectivamente, sendo o último localizado no alto da fachada lateral, à direita. Os ladrilhos da calçada à frente do palácio foram importados e assentados no ano de 1910. Posteriormente, nas obras de manutenção, foram realizados inúmeros acréscimos e modificações internas, além de repinturas que se acumularam em várias camadas com o passar dos anos. Em 1977 deu-se início a um grande trabalho de restauração do edifício, que passou a denominar-se, em 1979, Palácio Cruz e Sousa, em homenagem ao grande poeta catarinense. Nele nasceram figuras ilustres, como o historiador Afonso d'Escragnolle Taunay, filho do Visconde de Taunay, ex-presidente da província (1876 — 1877), e o ex-governador Aderbal Ramos da Silva (1947 — 1951).[2] Além dos bailes ali realizados e outras solenidades, o palácio recebeu visitas ilustres, como D. Pedro I em (1826) e D. Pedro II em (1845 e 1865).[2] O palácio foi palco de episódio dramático em função da Revolução Federalista quando, em 1891, foi tomado de assalto por revolucionários que se colocaram contra a política de Floriano Peixoto em Santa Catarina, o vice-presidente em exercício na época. Em frente ao palácio ocorreu uma grande manifestação contra o regime militar em 1979, que ficou conhecido como Novembrada. Em 1984 o prédio é tombado como patrimônio histórico do Estado e iniciam-se novas obras de restauração, as quais lhe devolvem as características arquitetônicas originais da reforma feita pelo governador Hercílio Luz em 1898. Em 1986, reaberto, passa a sediar o Museu Histórico de Santa Catarina. A partir de 2005 foram retomados os trabalhos de restauração das pinturas decorativas das paredes internas e dos forros de estuque, tratamento emergencial necessário, que vem sendo realizado por uma equipe de profissionais qualificados, dentro de rigorosos critérios técnicos. Quem visita o Museu pode acompanhar as etapas da restauração. Fonte: http://www.cultura.sc.gov.br/espacos/mhsc

Bares

O CSC é um dos nossos bares favoritos em volta da UFSC e é o mais próximo da nossa acomodação. Conta com uma cozinha diferenciada dos demais. Recomendamos pedir um de seus chopps artesanais e sua famosa Porção de Boteco. Eles também servem almoço com um buffet (livre e quilo) que conta com opções orgânicas e vegetarianas.
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Centro Social da Cerveja
19 Avenida César Seara
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O CSC é um dos nossos bares favoritos em volta da UFSC e é o mais próximo da nossa acomodação. Conta com uma cozinha diferenciada dos demais. Recomendamos pedir um de seus chopps artesanais e sua famosa Porção de Boteco. Eles também servem almoço com um buffet (livre e quilo) que conta com opções orgânicas e vegetarianas.